Se você está em dúvida sobre qual modelo é mais vantajoso, é importante entender como eles funcionam e quando uma empresa pode contratar um PJ.✔
É muito comum em certos segmentos a contratação de pessoal na forma ¨pejotizada¨, ou seja, quando uma pessoa abre uma empresa para prestar serviços para outra empresa (desde que seja uma única), mas sem ser um funcionário contratado como CLT.
Ocorre que esta modalidade PJ não é permitida no Brasil, apesar de ser muito utilizada. Por isso, requer cuidado tanto por parte de quem contrata, quanto da empresa que está tendo os serviços contratados. ⚠
Já o empregado CLT é aquele registrado em carteira, que recebe salário e tem diversas obrigações e direitos garantidos por lei em contrapartida. Teoricamente, ¨ele custa mais caro ̈ para empresa por conta dos encargos trabalhistas.
O “PJ” é um prestador de serviços que possui um CNPJ, recebendo pelo seu trabalho o valor acordado em contrato, sem os descontos de uma folha de pagamento e sem gerar custos adicionais para a empresa que o contratou. Porém, não terá os benefícios, como férias remuneradas ou fundo de garantia, entre outros previstos em lei.
Agora que você sabe quais são as diferenças básicas, pense muito para tomar a decisão e avalie cada ponto dentro da legislação. 🧐
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